segunda-feira, 29 de setembro de 2008

"Porque sim não é resposta".

Todas as pessoas, com certeza, já ouviram isso um bom tanto de vezes. Hoje eu parei pra pensar nisso um pouco mais a fundo, e consegui relacionar isso a várias coisas que para mim, antes, não faziam o menor sentido.

As pessoas exibem diferentes perfis, diferentes idéias, conceitos, opiniões, etc. Todos acham alguma coisa, todos querem opinar sobre alguma coisa. Vivendo em sociedade, percebemos o quanto isso é visível, e o quanto isso é importante para que haja uma evolução pessoal. Creio eu que, no fundo, NINGUÉM goste de 'ficar por baixo'; entretanto, para termos uma posição considerável, precisamos analisar o meio em que vivemos, e nos preparar para enfrentar as mais diferentes opiniões, sabendo nos posicionar e argumentar sobre o nosso ponto de vista. Como todas as outras pessoas (ou pelo menos a maioria), eu não gosto de me sentir por baixo; o sentimento de inferioridade na minha opinião é um dos piores que alguém pode sentir. E levando em consideração tudo citado até agora, eu vi que a única forma de sermos respeitados, termos voz ativa e atenção, é mostrando que temos capacidade e embasamento necessário para isto. Quanto maior for nosso conhecimento e mais abrangente for este, melhores condições teremos para nos impor diante das mais diferentes situações. Em suma, o 'porque sim' é algo que devemos, na maioria das ocasiões possíveis, excluir; pois ninguém recebe credibilidade fazendo afirmações sem argumentos. Se desejamos assumir uma posição considerável, é melhor arregaçarmos as mangas e buscarmos isso de todas as formas possíveis.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Globalização de idéias, de costumes, de gostos..

1989,  queda do Muro de Berlim, início da Nova Ordem Mundial. Pode-se dizer, também, que é o início de uma nova fase no cenário mundial, marcado pela globalização. Ciência, economia, tecnologia, entre outros fatores, receberam um 'pontapé' considerável, e até os dias atuais não cessaram seu avanço. Como muitos pensam, essas mudanças não estão tão distantes de nós. Somos influenciados por elas a todo instante, todos os dias. A mídia atingiu um nível de disseminação íncrivel, e limites antes existentes desapareceram. Juntamente com toda essa reviravolta, as valores e preceitos antes tão valorizados estão se perdendo gradualmente. É preciso modernizar e adaptar-se ao novo; mas até que ponto isso é favorável a nós? A individualidade é algo que se perde nesse contexto. A mídia cria um 'perfil perfeito' a ser seguido. As pessoas, por sua vez, ingenuamente captam esse perfil e se adaptam a ele. Se ele é bom ou ruim, isso é uma outra história, que, diga-se de passagem, pouco importa. Não é?! Faça, seja, ouse, mude, compre, vista.. Verbos no imperativo, muito visíveis no nosso cotidiano, que induzem discretamente as pessoas conforme desejam. O que era considerado ridículo, assume agora uma forma atraente. Se é legal, por que não seguirmos também?! Nos tornamos capazes de realizar as atitudes mais escrotas possíveis só para atingirmos um status, para sermos admirados (o que, hoje em dia, se consegue com pouca coisa..).

O que se vê, realmente, é uma grande massa homogênea, que idolatra a tudo que lhe seja apresentado. E talvez seja mais fácil mesmo, seguir-mos a tudo, a massa, ao 'pop'. É muito trabalhoso pararmos pra refletir sobre isso, já que no final seremos induzidos novamente.
E parabéns a todos que conseguem, nem que seja um mínimo, se manterem avulsos à toda essa parafernália.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Necessidade de superioridade.

Normalmente as pessoas odeiam ficar 'por baixo'. E essa é uma atitude compreensível. No entanto, criticar quem está acima de nós não é a melhor solução para alcançarmos o reconhecimento e a superioridade. Essa posição é para quem merece, e para quem está preparado. É o 'darwinismo humano': quem se adapta melhor, é selecionado. Sendo assim, procure nunca medir esforços quando quiser se destacar entre as outras pessoas. E diga-se de passagem: se destacar entre tantas pessoas com tantas habilidades, é uma tarefa árdua.